domingo, 8 de março de 2009

Dia Internacional da Mulher II

Mulher... Mulheres.

Que me deu vida, (uma)
Que secou minhas lagrimas. (poucas)
Que levou embora meus medos. (uma)
Que estão sempre presente. (todas)
Que me ajudaram a ser quem sou. (poucas)
Que mostraram um caminho (poucas)
Que iluminaram meus dias. (poucas)
Que me ensinaram a ver as diferenças. (todas)

Mulheres, permanentes na nossa vida, desde o primeiro momento,
vivem e morrem, mas sempre presentes no coração: uma, poucas e todas.
Seu valor brota com a vida. Nos toca com mãos macias e delicadas.
Encanta com suas palavras amáveis, alimenta-nos com a fé.
Incentiva com sua paz, florecendo esperança, trazendo a felicidade.
Mostra a vida e grandiosamente, ensina a compreender o “amor”.



Esta palavras sao dedicadas, igualmente a todas as mulheres do mundo. Porque ainda existe "muita" desigualdade entre "homem e mulher". Uma desigualdade, bruta, machista, politica, racista, infantil... que rasga o mundo, marcada sempre pelos piores sentimentos, alguns indescritíveis neste blog, mas estampados nas paginas dos jornais; fragelos da dor, da vinganca, da violencia, e o principal de serem ainda em muitos lugares, como se fossem 1/2 homem (50%), principalmente na hora de receber, mas nao de trabalhar. Na minha familia, teve uma mulher, que cortava cana, um dos piores trabalhos, que um homem pode fazer, castigante, cortante... e ela ganhava metade do valor pago, para um homem, pelo mesmo trabalho... as vezes ela era ate mais produtivo, mas no que levava para casa.
Hoje ainda existe muitas leis, países e povos, extremamente contra a liberdade e a própria existência da “Mulher”, mas ao mesmo tempo, em algum lugar do “mundo”, existem muitas mulheres, vencendo barreiras do preconceito, da origem e dos costumes machistas. Estas “mulheres” na sua grandeza, visão... ajudam outras a superar e ver, suas vontades e ideais. No mundo ainda existe milhões de mulheres que são sujeita "a tudo" para manterem seus salários... isto e ainda pior que ser paga como “meio homem”.

Meu carinho, RESPEITO e gratidão, estensivos a todas MULHERES do MUNDO.
Ronald Peret,

Foto: uma mulher guerreira, filha de uma união de um Irlandês com uma nativa da nação Cherokee, uma mulher que nasceu sobre a luz de um preconceito, foi o próprio preconceito, e o venceu, e agora luta pelas direitos das "Mulheres no Mundo"
Rachel "coração alado", fotografado por Ronald Peret, nos platôs do Colorado - E.U.A. (1991).