Hoje dia 02 de Setembro ás 20h30 na Casa da Ópera Gangbe Brass Band do Benin.
A Gangbe Brass Band foi criada em 1994,por oito músicos da Republica de Benin. Estes músicos tocaram em diferentes grupos de jazz, antes de criar esta fusão incomum de estilos "tradicionais". Promover a originalidade da música de Benin é o que eles querem e fazem pelo "mundo", concertos em festivais de Jazz pelo Brasil, Itália, França, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca... e países da áfrica. eles estão por aqui na cidade "coloridos e sempre simpáticos" e o show é hoje "Free - Grátis - 0800"; depois.. tem gente que diz que não acontece nada por aqui, e por serem um povo com algo mais, pode apostar que saíram do Teatro tocando pelos becos e ruas...fazendo um "carnaval". Tive o prazer de ouvir o resultado do som destes músicos é definitivamente algo moderno mas cheio de arranjos, harmonias e sons tradicionais do Benin, um pais pequeno comparando com Ouro Preto, cabem somente 90 Ouro Preto "município (1.245 km2)", de praia tem somente 121 kms...mas o que realmente importa, que esta fusão revela tanto quanto possível a tradição musical, e o toque ou "tom" ocidental, para ligar o passado e o futuro. As letras das musicas falam em geral sobre a vida e injustiças políticas.
Membros da Banda: Ahlouandjinou O. Magloire (Trompete), Ahouandinou W. Martial (Trombone), Avihoue Benoit (Percussão), Dehopumon Athanase (Bugle), Gbaguidi Lucien (Sax),Kpitiki Crespin (Percussão), Vodounnon James(Souzaphone), Eric Yovogan (Trompete)
"A musica, o ritmo e a dança, são vitais para o povo africano, como é o celular para a nossa juventude atualmente. Quando cantamos e dançamos podemos absorver as pulsações musicais e ao junta-las ao movimento e o colorido dos seus boubous (trajes tipicos africanos), elevamos estes "guerreiros musicais", aos céus e assim poderão transmitir.. a paz e a alegria de uma maneira única e grandiosa que os africanos, seja por onde for contagiam. Lembrem: Somos todos, por mais diversa e colorida que seja nossa pele... movidos pelo coração, e os tambores sempre serão a voz quem alcança o universalidade da nossa existência." (Ronald Péret)