segunda-feira, 29 de abril de 2024

Fotografando Viagens em Ouro Preto



Field Trip "Fotografando Viagens"

Este “Photography Field Trip” (termo usado mundialmente para este tipo de evento) é direcionado tanto para amadores, que procuram um melhor aproveitamento fotográfico de suas viagens, como para o profissional em busca de melhores imagens para seu acervo. Após uma série de atividades técnicas direcionadas a estimular e acentuar a percepção e a evolução de sua visão pessoal, planejaremos a viagem, com sentido a obter um maior conhecimento da localidade e buscar os melhores resultados possíveis.    

O roteiro deste tour é preparado seguindo uma sequência de tempo, luz, condições fotográficas e grau de interesse dos pontos a fotografar, a fim de obter um conjunto de imagens relacionadas à arquitetura "patrimônio e estilos", ecologia "observação de pássaros e flora", história e cultura e por fim, o paisagismo de grande valor geológico e/ou geográfico "urbano e natural".

Ouro Preto - A razão para a escolha desta localidade é a sua grandeza visual combinada com um direto acesso e variação de elementos e o meio ambiente, que a transforma num oásis e um perfeito santuário para as necessidades dos participantes deste workshop. 

Pré-requisito: conhecimento médio e ter obtido fotografias de qualidade, ter de alguma forma gostado dos resultados, mais deseja saber, mais técnicas e dicas e de obter, um conhecimento mais profundo de "o que, quando e porque fotografar".

Duração do curso: dois dias, sendo em torno de umas 8 horas técnicas divididas em dois dias durante as aulas práticas.

Custo: provavelmente de R$ 149,00 - valor referente ao workshop mais o translado e lanches / o número máximo de participantes, pode variar conforme os veículos usados, no caso de mais de 10 participantes, outros instrutores estarão trabalhando com Ronald Péret.

Instrutor: Ronald Péret. 

Desejando mais informações sobre este Tour/workshop ou outros cursos e seminários, por favor, envie seu e-mail para ronaldperet.edu@google.com ou no Instagram @ronaldperet

 

O Itacolomi e as Torres


 













Um momento quando o Itacolomi, se destaca com gigantes de quartzito ao seu redor.

"Tombando, em direção ao poente, pensativo, como se tivesse por milhões de anos agradecendo ao "Autor da vida", pelo princípio do infinito... dentro deste mundo abençoado, onde as forças da natureza, as águas da atmosfera, caem e correm dissolvendo à terra, gerando formas e imagens por sobre a terra e as rochas."  





















Como nossos olhos os contemplam, este marco histórico, um verdadeiro monumento natural das "Minas Gerais"; as sombras e as luzes... substituída diariamente por novos amanheceres, quando o sol sorrirá ao amanhecer para este canto do mundo, estendo suas mãos, para brincar com torres e telhados em um céu com tantas transformações.

De todos os lados, imensos monólitos, apontam para o céu, essas rochas soberbas ergueram-se, do seio da terra, para homenagear seus mortos, mais dignos de memória, deixando na paisagem uma história eterna de sua grandeza. Não apenas o espírito humano, mas também a matéria purifica e traz para a primeira existência, as lembranças dos nossos desejos, para os sonhos do berço, afastando do horror de um túmulo.

 A vida segue, dissolvendo a terra, renovando paisagens e gerando outras vidas. 













Imagens e palavras de Ronald Péret.




quarta-feira, 24 de abril de 2024

terça-feira, 23 de abril de 2024

Igreja de São Francisco de Paula


Igreja de São Francisco de Paula fotografada por Ronald Peret


Descrição

Embora edificada no século XIX, a Igreja de São Francisco de Paula mantém os padrões arquitetônicos das construções religiosas do século XVIII.[1]

Igreja de São Francisco de Paula, ao topo.

Sua planta obedece aos padrões clássicos, com divisão em nave, capela-mor e sacristia encimada pelo consistório, com corredores e tribunas ao longo das paredes da capela-mor. O frontispício caracteriza-se pelo predomínio das linhas retas e pela colocação das torres no alinhamento da fachada, transformando-a em vasta superfície plana. Entretanto, o pesado frontão conserva as volutas barrocas, assim como as torres mantêm as pilastras de canto enviesadas.[1]

Internamente, o conjunto de talhas, de boa qualidade e bastante homogêneo, constitui exemplo do rococó tardio, provavelmente inspirado na Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Compõe-se de seis altares, sob a invocação de São Francisco de Sales, Nossa Senhora da Conceição, São Miguel, Santo Antônio, São Geraldo (de gesso) e Nossa Senhora da Consolação. O altar-mor apresenta lateralmente as imagens de roca de São Francisco de Assis e Santa Mônica. 

[1] https://www.ipatrimonio.org/ouro-preto-igreja-de-sao-francisco-de-paula 


segunda-feira, 22 de abril de 2024

Limousine das Montanhas


Uma Toyota "Linda, Confortável e Segura" incluindo no pacote,
 um ótimo guia e um motorista de alto nível. 
Recomendamos este excelente passeio (31) 99249-5391.



domingo, 21 de abril de 2024

Tiradentes " 21 de abril"


  Tiradentes fotografado por Ronald Peret



Foto obtida no dia 21 de abril de 2024 por Ronald Péret

sábado, 20 de abril de 2024

Igreja de Nossa Senhora do Rosário


 Igreja de Nossa Senhora do Rosário - Foto: Ronald Péret

terça-feira, 16 de abril de 2024

Nossa "pedra fundamental*"


A Pedra Fundamental (ou Pedra angular, em português europeu) é o nome que se dá ao primeiro bloco de pedra ou alvenaria acima de uma fundação de uma construção. Durante uma cerimônia simbólica, a colocação da pedra fundamental significa o início efetivo de uma edificação.

No caso de Ouro Preto, está "pedra fundamental" foi o marco e o início de "tudo". Foi o marco para localização das minas de ouro pelos bandeirantes na região. Graças à visão proporcionada pelo pico do Itacolomi, o bandeirante Antônio Dias de Oliveira conseguiu localizar o vale do Tripuí, em 1698. O pico foi o marco para os bandeirantes que deram início ao povoado do Vale do Tripuí, passando a Vila Rica, hoje Ouro Preto.


O pico do Itacolomi é uma formação rochosa com 1 772 m de altitude localizada na divisa dos municípios de Mariana e Ouro Preto, em Minas Gerais. O Parque Estadual do Itacolomi é uma Unidade de Conservação, criada em 1967.

Toponímia

De origem tupi, o termo "Itacolomi" significa "menino de pedra", através da junção dos termos itá (pedra) e kunumĩ (menino). Para os índios, o pico era visto como o "filho da montanha". É fácil perceber isso: uma pedra maior, com outra menor ao seu lado.


Foto do Pico do Itacolomi visto do centro histórico - foto: Ronald Peret.


Vista clássica ouro-pretana



Vista clássica ouro-pretana por Ronald Péret
 

sábado, 13 de abril de 2024

Igreja de São José


 Igreja de São José fotografada por Ronald Péret

A Igreja de São José, surgiu da iniciativa de artistas do século XVIII, que trabalhavam na época em várias obras, mas que queriam um lugar especial para eles, para tal, pintores, músicos e escultores resolveram criar a “capela de São José dos homens pardos ou bem casados”, que posteriormente tornou-se a atual Igreja de São José. A capela, começou a ser construída em 1730 e só foi concluída após 1811, e recebeu em seu recinto um extrato social que não era escrava, mas também não era branca, pessoas que buscavam sua identidade, sendo subsidiados também pelo extrato mais rico da sociedade. Ao final do século XVIII a capela começou a ser reformada para se transformar em igreja. Os artistas, que então já haviam conquistado a liberdade, fizeram todo o trabalho, dentre eles teve Aleijadinho que fez o projeto (risco), do altar-mor. Segundo um historiador “O ouro não atrai só mineradores, atrai todo tipo de gente, desde bandidos, salteadores até grandes artistas, ou pessoas que queriam aprender o seu ofício, não existiam escolas de arte quem quisesse ser artista tinha que procurar as tendas desses mestres.” Ao longo do tempo a igreja foi negligenciada, e chegou a passar 20 anos fechada para público, no qual 2 anos foram utilizados para a primeira etapa de restauro desta edificação, que se deu em seu interior e foi patrocinado pelo: Museu de Arte Sacra, Iphan, Ministério da Cultura, BNDES, World Monument Fund (WMF) e a Prefeitura de Ouro Preto. Ela foi entregue em 2012, quando foi realizada uma missa que retornou a obra para a comunidade, também preparava-se para um reparo externo, que compreendia não só a recomposição da fachada, como também de seu paisagismo e entornos, e reforma da sacristia e modificação do adro.

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Amo fotografar Ouro Preto e o povo deste lugar. Ronald Peret


 Amo fotografar Ouro Preto e o povo deste lugar. Ronald Peret

Igreja de Nossa Senhora do Pilar