Mãe “Eu” tenho a alegria, o contentamento, a satisfação e a paz. Obrigado, mamãe. “Eu” te amei e sempre, e para sempre... “Eu” te amarei. (Ronald Peret)
Com você aprendi a ser “gente”, Mãe
Com você aprendi a respeitar “gente”.
Saudades da Dona Meninha em janela na vila Peret, como tambem saudades de uma mãe em uma certa janela das Cabeças, em outra da rua São Jose... em uma janela na ladeira da Santa Efigenia... e outras tantas janelas de Ouro Preto.
*Uma única coisa dizer, a exatos seis anos, atrás foi dia das Mães e na primeira hora do dia das mães em 8 de Maio de 2005, também Domingo minha “mãezona” faleceu em meus braços, números pares e uma consternação impar, por isto sem palavras, ainda mais por que tenho amigos (R.T. e P.A.) que perderam as suas mães nos últimos meses, não exatamente nos Dias das Mães... mais nos outros dias das mães. Bem quem tem “preserve os momentos, reembolse sua vida com mais tempo ao lado desta insubstituível criatura que desde a mais tenra sabedoria a conhecemos como “MÃE”.